Criou-se luz e o culpado é o Ganda Flash

Criou-se luz... sim uma luz artificial emitida por este Ganda Flash, o blog que a partir de hoje começo a construir, a desenhar e a delinear com a luz que vou captando. O vosso monitor emana alguma dessa luz permitindo-me divulgar o meu trabalho.

Este trabalho consiste na criação de projectos fotográficos distribuidos por algumas áreas, tentando alcançar nichos de mercado já instituídos ou em desenvolvimento. Por agora, nesta fase inicial as ideias são muitas, sem que estejam 100% definidas, à espera de um contorno mais concreto com a reacção das pessoas (clientes ou não) e com o tipo de pedidos que me forem chegando às mãos.

A ideia deste blog baseia-se na necessidade de dar a conhecer o projecto que não é só meu. Nele está também incluída, por agora, mais uma pessoa, Débora Vieira, que trabalha com um blog paralelo, o Ganda-Pinta.blogspot.com (http://www.ganda-pinta.blogspot.com/). Estes dois blogs constituem o Ganda Projecto, que trata de colocar à disposição do mais comum cidadão as criações artesanais e fotográficas dos dois elementos que fazem parte do projecto. E, mais importante, a conciliação destes dois mundos existe. Vamos demonstrar isso ao longo dos blogs.

Assim, no Ganda Pinta podem encontrar uma variedade de produtos originais, modernos, mas de confecção artesanal, utilizando os materiais que as nossas avós utilizaram para nos vestirem enquanto crianças, o pijama, o bibe, a mantinha, o pull-over, etc. A busca destes materiais tem como finalidade a decoração de álbuns fotográficos e criação de outros produtos personalizados. De dedal no dedo, agulha em riste, óculos na ponta do nariz, caixotes de tecidos, botões, e os mais variados acessórios de retrosaria apresenta-se a Obreira Débora Vieira.

Deste lado, no Ganda Flash, os trabalhos serão relacionados com o registo fotográfico, utilizando o veiculo digital, mas permitindo que o trabalho final seja entregue, caso o cliente assim o deseje, impresso. Na apresentação final dos trabalhos as hipóteses serão variadas. É ao gosto do freguês. Sou do tempo do analógico, mas o que lá vai lá vai e, rendi-me com custo ao digital. De mala às costas, olhar redondo, indicador no botão disparador e amante da fotografia se dá a conhecer David Borges.